Cartão Vermelho: Justiça mantém liberdade de Cezário e manda soltar outros seis acusados de corrupção no futebol de MS

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O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) aceitou o pedido de habeas corpus de seis presos acusados de desvios milionários na Federação de Futebol do Estado (FFMS), e determinou que sejam monitorados por tornozeleira eletrônica. A decisão, desta quinta-feira (27), manteve ainda a liberdade do presidente afastado, Francisco Cezário de Oliveira. O grupo teria desviado R$ 10 milhões da entidade nos últimos anos.

Depois de 37 dias de prisão, foram soltos: Aparecido Alves Pereira, Francisco Carlos Pereira, Valdir Alves Pereira, Umberto Alves Pereira – sobrinhos de Cezário -, Marcelo Mitsuo Ezoe Pereira e filho de Umberto; Rudson Bogarim Barbosa – funcionário da FFMS. Os investigados estavam presos desde o dia 21 de maio, quando o Gaeco deflagrou a operação Cartão Vermelho.

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) aceitou o pedido de habeas corpus de seis presos acusados de desvios milionários na Federação de Futebol do Estado (FFMS), e determinou que sejam monitorados por tornozeleira eletrônica. A decisão, desta quinta-feira (27), manteve ainda a liberdade do presidente afastado, Francisco Cezário de Oliveira. O grupo teria desviado R$ 10 milhões da entidade nos últimos anos.

Depois de 37 dias de prisão, foram soltos: Aparecido Alves Pereira, Francisco Carlos Pereira, Valdir Alves Pereira, Umberto Alves Pereira – sobrinhos de Cezário -, Marcelo Mitsuo Ezoe Pereira e filho de Umberto; Rudson Bogarim Barbosa – funcionário da FFMS. Os investigados estavam presos desde o dia 21 de maio, quando o Gaeco deflagrou a operação Cartão Vermelho.

O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou, no dia 21 de maio, uma operação contra uma organização criminosa que desviou mais de R$ 6 milhões do futebol de Mato Grosso do Sul.

O relatório da investigação aponta o presidente afastado da FFMS como o chefe de um esquema para desviar recursos que eram destinados ao futebol estadual por meio da entidade.

O nome da operação, Cartão Vermelho faz alusão ao instrumento utilizado pelos árbitros para expulsar os jogadores que cometem faltas graves durante as partidas de futebol.