A Secretaria Municipal de Saúde Pública (Sesau) investiga a causa da morte de um macaco encontrado nesta quarta-feira (8), na região da Gameleira, em Campo Grande. No entanto, em razão do avançado estado de decomposição, ficou inviável a realização de exames no animal. Mas tranquiliza a população que não precisa entrar em 'pânico'.
Em nota, explica que "o material biológico para exame precisa ser coleta até 8h após a morte do macaco para realização do exame em até 24h após a morte", e por conta do avançado estado de decomposição,"fica inviável a realização de exames laboratoriais".
E pede ajuda à população, que se acaso encontrarem novos animais mortos na região, avisarem imediatamente o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Capital.
Vacinação
Conforme a Sesau, a cobertura vacinal em humanos para febre amarela é considerada satisfatória em Campo Grande, chegando a Ãndices de 97% em menores de um ano de idade. No inÃcio de 2017, a SESAU realizou a vacinação da população na zona rural. Portanto, não há necessidade de pânico e busca imediata da vacina.
E ressalta que, a vacina para febre amarela está disponÃvel em todas as unidades básicas de saúde (UBS/UBSF) de Campo Grande obedecendo um cronograma de aplicação (fixado em cada unidade) e faz parte do calendário vacinal de rotina.
Por fim, afirma que de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde, "se a pessoa (criança, jovem, adulto ou idoso) tomou a vacina em qualquer época da vida ela é considerada imunizada e não há necessidade reforço". Não foi informado a espécie do animal.Â