Com o BNPG (Banco Nacional de Perfis Genéticos), a PF (PolÃcia Federal) conseguiu ligar um investigado a três crimes, um deles registrado em Campo Grande.
O suspeito foi preso na terça-feira (16), e segundo a polÃcia, teve participação no assassinato de um agente penitenciário, no roubou milionário à base da Prosegur no Paraguai e a um assalto ao Banco do Brasil em Campo Grande.
Conforme apurou e divulgou o jornal O Estado de S. Paulo, apontar a participação do preso foi possÃvel pelo “cruzamento do perfil genético do suspeito com os vestÃgios biológicos coletados nos respectivos locais de crime por meio do Banco Nacional de Perfis Genéticosâ€.
“Esse banco armazena todos os dados de DNA coletados pela PolÃcia Federal e pelas polÃcias estaduais. Cópias do laudo serão encaminhadas à s respectivas autoridades competentes para as providências cabÃveisâ€, completou a PF por meio de nota enviada ao Estadão.
A reportagem não divulgou o nome do criminoso. Ele foi preso, conforme apurou o jornal de São Paulo, em foi preso em Cascavel, oeste do Paraná, durante uma blitz da PRF (PolÃcia Rodoviária Federal), em um ônibus da linha Foz do Iguaçu-Curitiba.
VestÃgios de caixa eletrônico se espalham por agência. (Foto: Marcos ErmÃnio/Arquivo)
VestÃgios de caixa eletrônico se espalham por agência. (Foto: Marcos ErmÃnio/Arquivo)
Roubo na Capital - Numa ação com reféns, perseguição e troca de tiros, cinco ladrões explodiram dois caixas eletrônicos do Banco do Brasil na madrugada do dia 11 de outubro de 2017 em Campo Grande. O alvo foi o terminal dentro do Parque de Exposições LaucÃdio Coelho, da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande.
A ação teria sido organizada por José Cláudio Arantes, o Tio Arantes, antigo lÃder do PCC (Primeiro Comando da Capital) em Mato Grosso do Sul. Ele foi preso pelo crime no dia 26 de outubro daquele ano. Além dele, outros três suspeitos foram pegos.