Diogo da Silva Leite teve a prisão temporária decretada pela PolÃcia, ontem (14.out.2020) após confessar ter matado a enteada de 1 ano e quatro meses, Maria Clara de Souza Galvão encontrada degolada em trilha no interior.
O suspeito saiu com a criança para marcar uma consulta médica para um dos irmãos, na última 3ª-feira (13.out). Quando foi de bicicleta ao municÃpio vizinho. Em uma altura do trajeto, ele ultrapassou uma cerca de arame farpado, caminhou por uma trilha em região de mata, até que parou e usou uma faca cortar o pescoço da criança. Foi o próprio autor quem conduziu a polÃcia ao local.
A mãe da criança, Adriana Batista, esposa de Diogo, acompanhava o depoimento no momento em que ele confessou o crime. Conforme a polÃcia, Adriana chorou, demonstrou desespero e perguntou porque o marido cometeu o crime. O assassino não sabe dizer o motivo para ter tirado a vida da criança.
Em uma primeira versão contada à polÃcia, Diogo alegou que estava com a criança nos braços em um ponto de ônibus, mas precisou ir ao banheiro. Na ocasião ele pediu, para um homem desconhecido segurar a bebê enquanto isso. Quando voltou, o rapaz e Maria Clara tinham sumido. A esposa acreditava na primeira versão dada pelo marido.
Ele caiu em contradição quando disse que ficou meia hora no banheiro e, em seguida, disse que foram apenas cinco minutos. A polÃcia desconfiou também do fato de Diogo ter dito que o sumiço ocorreu por volta de 11h, mas só ter procurado a polÃcia por volta das 22h.