Com apenas dois meses de relacionamento, uma mulher de 47 anos foi agredida pelo namorado de 29 anos em Campo Grande que quebrou o braço dela, quando a vÃtima se recusou a manter relações sexuais com ele. O homem acabou preso em flagrante.
A PolÃcia Militar foi chamada por volta das 17 horas desta quarta-feira (4) ao Jardim Samambaia depois de vizinhas da vÃtima acionarem os militares. Quando os policiais chegaram a casa encontraram a vÃtima caÃda na varanda de sua casa chorando muito sem conseguir se levantar devido a fratura no braço. O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para o socorro.
A vÃtima foi levada para a Santa Casa e contou aos policiais que o namorado a agrediu e quebrou seu braço quando ela se recusou a manter relações sexuais com ele, e que o casal está junto há dois meses. A polÃcia saiu a procura do autor que havia fugido após as agressões, sendo ele encontrado e preso em flagrante. O homem foi levado para a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher).Peça ajuda
Em Campo Grande, a Casa da Mulher Brasileira está localizada na Rua BrasÃlia, s/n, no Jardim Imá, 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana, para que as mulheres vÃtimas de violência não fiquem sozinhas, mesmo em tempos de pandemia.
Funcionam na Casa da Mulher Brasileira uma Delegacia Especializada; a Defensoria Pública; o Ministério Público; a Vara Judicial de Medidas Protetivas; atendimento social e psicológico; alojamento; espaço de cuidado das crianças – brinquedoteca; Patrulha Maria da Penha e Guarda Municipal. É possÃvel ligar para 153.
Existem ainda dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher – 180 -, é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher no Brasil é um problema sério no paÃs.