O milho registrou queda em todas as praças no mercado internacional, de acordo com a TF Agroeconômica. “No mercado brasileiro, as ofertas de agosto e setembro foram ouvidas em 75 c/bu em relação aos futuros de setembro, uma queda de 5 c/bu à medida que novas chuvas para a safra de soja do paÃs, combinadas com um R$ mais fraco, levando os compradores a ofertas mais baixasâ€, comenta. “E na Argentina, o novo volume de safra para março foi oferecido estável em 120 c/bu em relação aos futuros de maio, com ofertas subindo de 15 c/bu para 110 c/bu em meio a uma ação de greve contÃnua que conseguiu agitar os principais compradores para a safra do paÃs. Nos EUA, as ofertas foram em grande parte estáveis, com o mês mais próximo oferecido no Golfo sendo a última metade de janeiro com ofertas vistas a 124 c/bu sobre os futuros de marçoâ€, completa.
O mercado ucraniano de milho permaneceu silenciado na segunda-feira, com a falta de demanda relatada contra nÃveis estáveis de oferta. Destas, as ofertas começaram a partir de cerca de US$ 230/t FOB HIPP para carregamento de dezembro a janeiro.
“As importações de milho da UE estão agora em 7,6 milhões de t, 23% atrás do ritmo do ano passado. As chegadas semanais ficaram em 256.246 t, com cerca de metade desse volume chegando a Portugal (106.307 t), seguido pela Espanha (69.342 t), com os PaÃses Baixos em terceiro (33.270 t). As inspeções de exportação de milho dos EUA subiram 18% na semana, para 886.938 t, reforçadas por grandes remessas destinadas à China, que atingiram 352.940 tâ€, conclui a TF Agroeconômica.