Homem quebra telha na cabeça de sogra e agride com socos jovem após fim do namoro

 / Thatiana Melo

A polícia foi chamada na noite ta quinta-fra (18) para o bairro  em Campo Grande depois que um homem de 34 anos invadiu a casa da ex-namorada de 21 anos ao não actar o fim do namoro de cerca de 1 mês do casal.

Os militares chegaram a casa por volta das 23 horas depois de mãe e filha serem agredidas pelo homem que quebrou uma televisão da residência. a jovem contou que havia terminado o relacionamento, e o autor controlado foi tirar satisfação. Ele chegou na casa dela armado com uma faca. A mãe da vítima ao ver a situação entrou em luta corporal com o homem, que acabou derrubando a faca no chão.

Mas, ele se armou com uma telha e a quebrou na cabeça da mulher que acabou com escoriações. A jovem ao ver a mãe sendo agredida foi em sua defesa e acabou levando socos no rosto. O homem ainda entrou na casa e quebrou uma televisão. Ele fugiu e não foi encontrado pela polícia.

 

Não se cale, denuncie!!!

Em Campo Grande, a Casa da Mulher Brasileira está localizada na Rua Brasília, s/n, no Jardim Imá, 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana, para que as mulheres vítimas de violência não fiquem sozinhas, mesmo em tempos de pandemia.

Funcionam na Casa da Mulher Brasileira uma Delegacia Especializada; a Defensoria Pública; o Ministério Público; a Vara Judicial de Medidas Protetivas; atendimento social e psicológico; alojamento; espaço de cuidado das crianças – brinquedoteca; Patrulha Maria da Penha e Guarda Municipal. É possível ligar para 153.

Existem ainda dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher – 180 -, é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.

As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher no Brasil é um problema sério no país.