Mato Grosso do Sul deve ter quatro novas cívico-militares até o próximo ano. Três unidades já aderiram ao Pecim (Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares).
O Ministério da Educação acolheu as propostas das prefeituras de Campo Grande e de Rio Verde de Mato Grosso. Agora, os municípios precisam atender as condições técnicas do programa para oficializar a adesão.
Em nota, a prefeitura da Capital informou apenas que a definição, incluindo a escolha da escola, será feita até o fim de janeiro.
Ao Campo Grande News, o secretário municipal de Educação de Rio Verde de Mato Grosso, Valter Costa de Almeida, disse que também não há definição. “Como é uma situação nova, vamos nos reunir com a SED (Secretaria de Estado de Educação) para definir, incluindo a quem caberá a gestão”, relatou.
As outras duas cidades ainda não formalizaram a proposta ao ministério. Porém, a SED já definiu que serão escolas de Maracaju e Anastácio.
Anastácio ainda não definiu qual unidade, mas Maracaju indicou a Escola Estadual Coronel Lima de Figueiredo. A SED informou à reportagem que também deve definir neste mês o procedimento para implantar o Pecim nas duas cidades.
Programa – O Pecim foi criado em setembro de 2019 pelo Ministério da Educação. O governo de Mato Grosso do Sul sugeriu e a pasta aprovou a entrada das escolas estaduais Alberto Elpídio Ferreira Dias (Professor Tito), no bairro Nova Lima; e Marçal de Souza Tupã-Y, no Jardim Los Angeles.
A gestão das unidades ainda cabe à SED, ou seja, professores, coordenadores e diretores são profissionais da educação. Fica a cargo de militares executar a política de disciplina estudantil.
Na escola Professor Tito, o Corpo de Bombeiros cumpre esse papel. Já na Marçal de Souza, policiais militares executam essa tarefa.
A Polícia Militar também atua na Escola Estadual Arlindo Neckel, em Chapadão do Sul e na Escola Municipal Cláudio de Oliveira, em Porto Murtinho. E em Corumbá, a Escola Municipal José de Souza Damy conta com militares da Marinha do Brasil.
Atalaia – O modelo militarizado de ensino não é novidade no Estado. Desde 2019, a Escola Municipal Carlos Drummond de Andrade, em Chapadão do Sul, tem o suporte da PM. Nesse caso, o Projeto Atalaia é uma parceria da corporação com a prefeitura.
O programa tem estrutura disciplinar hierarquizada semelhante ao da PM, que busca fazer com que o estudante seja promovido, de acordo com o seu aproveitamento e desempenho nas disciplinas, somado ao seu rendimento escolar e comportamento. Mato Grosso do Sul deve ter quatro novas cívico-militares até o próximo ano. Três unidades já aderiram ao Pecim (Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares).
O Ministério da Educação acolheu as propostas das prefeituras de Campo Grande e de Rio Verde de Mato Grosso. Agora, os municípios precisam atender as condições técnicas do programa para oficializar a adesão.
Em nota, a prefeitura da Capital informou apenas que a definição, incluindo a escolha da escola, será feita até o fim de janeiro.
Ao Campo Grande News, o secretário municipal de Educação de Rio Verde de Mato Grosso, Valter Costa de Almeida, disse que também não há definição. Como é uma situação nova, vamos nos reunir com a SED (Secretaria de Estado de Educação) para definir, incluindo a quem caberá a gestão, relatou.
As outras duas cidades ainda não formalizaram a proposta ao ministério. Porém, a SED já definiu que serão escolas de Maracaju e Anastácio.
Anastácio ainda não definiu qual unidade, mas Maracaju indicou a Escola Estadual Coronel Lima de Figueiredo. A SED informou à reportagem que também deve definir neste mês o procedimento para implantar o Pecim nas duas cidades.
Programa – O Pecim foi criado em setembro de 2019 pelo Ministério da Educação. O governo de Mato Grosso do Sul sugeriu e a pasta aprovou a entrada das escolas estaduais Alberto Elpídio Ferreira Dias (Professor Tito), no bairro Nova Lima; e Marçal de Souza Tupã-Y, no Jardim Los Angeles.
A gestão das unidades ainda cabe à SED, ou seja, professores, coordenadores e diretores são profissionais da educação. Fica a cargo de militares executar a política de disciplina estudantil.
Na escola Professor Tito, o Corpo de Bombeiros cumpre esse papel. Já na Marçal de Souza, policiais militares executam essa tarefa.
A Polícia Militar também atua na Escola Estadual Arlindo Neckel, em Chapadão do Sul e na Escola Municipal Cláudio de Oliveira, em Porto Murtinho. E em Corumbá, a Escola Municipal José de Souza Damy conta com militares da Marinha do Brasil.
Atalaia – O modelo militarizado de ensino não é novidade no Estado. Desde 2019, a Escola Municipal Carlos Drummond de Andrade, em Chapadão do Sul, tem o suporte da PM. Nesse caso, o Projeto Atalaia é uma parceria da corporação com a prefeitura.
O programa tem estrutura disciplinar hierarquizada semelhante ao da PM, que busca fazer com que o estudante seja promovido, de acordo com o seu aproveitamento e desempenho nas disciplinas, somado ao seu rendimento escolar e comportamento.