Além de diversas passagens policiais, o brasileiro de 27 anos, identificado como Joaquim Vinicius Borges, que foi assassinado com vários tiros por volta das 16h40 desta terça-feira (22) em Ponta Porã, na fronteira com Pedro Juan Caballero, também tinha registro de execuções na própria famÃlia.
Joaquim era filho de Marcus Vinicius Borges, assassinado em 2008 dentro de um escritório de despachante, que ficava em frente à prefeitura de Ponta Porã. Ele foi atingido com vários tiros, chegou a ser socorrido, mas morreu durante o trajeto até o hospital.
Segundo informações apuradas até o momento, Joaquim conduzia uma BMW, quando foi atacado por pistoleiros. Vários disparos atingiram o veÃculo e o motorista ainda teria tentado fugir a pé, sendo atingido pelos tiros.
O homem acabou morrendo em um terreno e tinha marcas de tiro nos braços e cabeça, perdendo parte da massa encefálica. A polÃcia não descarta participação dele com facção criminosa.
Em 2018, Joaquim foi preso em uma troca de tiros que ocorreu após policiais civis, que atuavam na investigação do assassinato do colega Wescley Vasconcelos, abordarem suspeitos durante mandado de busca e apreensão no bairro Residencial Ponta Porã I.